segunda-feira, 11 de julho de 2016

lógica

lógica é a liberação do excesso de memória e projeções. É a ordenação e utilização adequada de informação para o momento presente. lógica global convergente é quando o desdobrado (receptor físico e biológico) entrega todas as informações ao dono da abertura temporal, Ser Original, e este devolve a síntese coerente e clara, inclusiva coerente e Universal.

potenciais


Roubamos energia (abstrata ou concreta), porque não as vemos em nós mesmos. Porque estamos operando numa lógica de comparação mental, (IN-VEJA, IM-POTÊNCIA), ou numa ideia de "comunismo" que apenas disfarça tudo isso.. Roubamos potenciais porque não aceitamos a nossa realidade, que é exatamente onde estão nossos potenciais. Potenciais são propósitos e cada qual tem o seu. Quanto maior a carga emocional ou temor, maior o combustível a ser usado no potencial. Veja, até no simples ato de lavar uma louça, se for sua realidade agora, e se estiver atento e totalmente presente, abre-se um potencial de aperfeiçoamento do ato, ou no mínimo um bem estar, podendo inclusive produzir invenções que tragam mais facilidade para a o desempenho da tarefa. Teve gente que ficou milionária fazendo fraldas, esfregão de chão, etc. Depende da lógica em que se está operando: - Se for uma lógica de sobrevivência, uma invenção concreta. Se de despertar, a iluminação. Ou seja o nosso potencial está em nós mesmos, na nossa vida diária. Sair comparando o potencial alheio vai obrigar a vida ou alguém a nos parar uma hora, e isso também é bom! Na "d-eficiência" está a efi-ciência. (F-ciência) F=6 = Potencial. (ciência do potencial) Mas o "D"= 4 identidade egoica distorcida não deixa ver.

Visão Real


Não posso ver as coisas como são, porque me identifico com elas. Se sou não posso ver. Então, se vejo uma situação que me causa carga (incômodo),e busco desde fora a energia pra resolver e fugir dessa situação, estou validando a coisa desde a identidade. O que me impede de ver a coisa tal como é, e se não posso ver, o que, nesse caso é sempre uma pergunta abstrata do passado que se apresenta através de um conflito justamente para ser aberta, não posso atrair a resposta que vem do futuro, e se a nego, fico cristalizada em uma ideia de perfeição e não percebo o propósito dos erros. Mas se permito essa equação, obtenho uma nova percepção.